"Esses resultados sem precedentes não seriam alcançados sem uma gestão eficiente, disciplina austera e constante aprimoramento de nossa governança. Tampouco sem o empenho e alinhamento de toda a diretoria, colaboradores e prestadores de serviços", comemorou Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.
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A receita da CBF tem como principais propulsores os valores arrecadados em patrocínios e direitos de transmissão. Juntas, as atividades fizeram com que a entidade superasse R$ 1 bilhão. No ano passado, o faturamento com direitos de transmissão chegou a R$ 538,2 milhões, um aumento de 50,4% em relação a 2022.
Quanto aos patrocínios, o recuo foi suave - 7% a menos em comparação ao ano anterior. Mesmo assim, a CBF angariou com a atividade R$ 527,9 milhões. Outra redução considerável foi a que envolveu bilheteria, passando de 103,7 milhões para R$ 45,8 milhões.
Em contrapartida, o maior custo da entidade envolveu o fomento do futebol nos estados e competições, com a entidade injetando R$ 527,4 milhões em 2023, contra os R$ 432,7 do ano anterior, um aumento de 20%.